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OLOKUN

OLOKUN

 

OLOKUN é o ORIXÁ da procriação, é a deidade das profundidades oceânicas, onde ODUDUWÁ o acorrentou. Dentro de OLOKUN habitam dois espíritos: SOMÚ GAGÁ e AKARÓ. AKARÓ é o espírito da morte, seus diloguns (búzios) não falam, porque tem a boca fechada. OLOKUN é o ORIXÁ do oceano, representa o mar em seu estado mais temido, pois é a profundidade cheia de segredos. É andrógino, metade homem, metade peixe. Possui um caráter violento, misterioso e compulsivo. Seu nome provém do YORÙBÁ OLÓKÚN (Olo:Dono – Okún: Oceano), mas na realidade é o Dono de todas as águas, pois suas filhas OLONA e OLOSÁ (ninfas d’água) representam os: mananciais, charcos, cascatas, lagoas, rios, riachos, extensões marítimas e a água da chuva. Representa as riquezas do fundo do mar e a saúde. Diz-se que ODUDUWÁ a acorrentou no fundo do oceano, quanto tentou contra a humanidade com dilúvios. É Pai-Mãe de YEMANJÁ. Sempre é representado com máscara, pois os vivos não o olham diretamente no rosto. Seu culto provém de Benin, Ilé Ifé e chega a Cuba no final do século XIX com a Yalorixá ONI YEMANJÁ Fermina Gómez. Convivem com OLOKUN dois espíritos SOMÚ GAGÁ e AKARÓ e ambos espíritos são representados por uma boneca de chumbo que leva em uma mão uma serpente (AKARÓ) e na outra uma máscara (SOMÚ GAGÁ) Sua saudação é: “Maferefun OLOKUN”. OLOKUN vive em um porrão grande de louça ou de barro, de cor azul ou tonalidades de azul, cheio de água. 

Numero: 9  e seus múltiplos

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BOIADEIRO

BOIADEIRO

 

São espíritos de pessoas, que em vida trabalharam com o gado, em fazendas por todo o Brasil, estas entidades trabalham da mesma forma que os Caboclos nas sessões de Umbanda. Os caboclos boiadeiros usam de canções antigas, que expressam o trabalho com o gado e a vida simples das fazendas, nos ensinando a força que o trabalho tem e passando, como ensinamento, que o principal elemento da sua magia é a força de vontade, fazendo assim que consigamos uma vida melhor e farta. Nos seus trabalhos usam de velas, pontos riscados e rezas fortes para todos os fins. O Caboclo Boiadeiro traz o seu sangue quente do sertão, e o cheiro de carne queimada pelo sol das grandes caminhadas sempre tocando seu berrante para guiar o seu gado. Normalmente, eles fazem duas festas por ano, uma no inicio e outra no meio do ano. Eles são logo reconhecidos pela forma diferente de dançar, tem uma coreografia intricada de passos rápidos e ágeis, que mais parece um dançarino mímico, lidando bravamente com os bois. Seu dia é quinta feira, gosta de bebida forte como por exemplo cachaça com mel de abelha, que eles chamam de meladinha, mas também bebem vinho. Fumam cigarro, cigarro de palha e charutos. Seu prato preferido é carne de boi com feijão tropeiro, feito com feijão de corda ou feijão cavalo. Boiadeiro também gosta muito de abóbora com farofa de torresmo. Em oferendas é sempre bom colocar um pedaço de fumo de rolo e cigarro de palha. No Terreiro os Boiadeiros vêm “descendo em seus aparelhos” como estivessem laçando seu gado, dançando, bradando, enfim, criando seu ambiente de trabalho e vibração. Com seus chicotes e laços vão quebrando as energias negativas e descarregando os médiuns, o terreiro e as pessoas da assistência.Os fortalecendo dentro da mediunidade, abrindo as portas para a entrada dos outros guias e tornando-se grandes protetores, assim como os Exus. Quando o médium é mulher, freqüentemente, a entidade pede para que seja colocado um pano de cor, bem apertado, cobrindo o formato dos seios. Estes panos acabam, por vezes, como um identificador da entidade, e até da sua linha mais forte de atuação, pela sua cor ou composição de cores. Alguns usam chapéus de boiadeiro, laços, jalecos de couro, calças de bombachas, e tem alguns, que até tocam berrantes em seus trabalhos.

 

Nomes de alguns boiadeiros: Boiadeiro da Jurema, Boiadeiro do Lajedo, Boiadeiro do Rio, Carreiro, Boiadeiro do Ingá, Boiadeiro Navizala, Boiadeiro de Imbaúba, João Boiadeiro, Boiadeiro Chapéu de Couro, Boiadeiro Juremá, Zé Mineiro, Boiadeiro do Chapadão, etc …

 

Os Boiadeiros são entidades que representam a natureza desbravadora, romântica, simples e persistente do homem do sertão, “o caboclo sertanejo”. São os Vaqueiros, Boiadeiros, Laçadores, Peões, Tocadores de Viola. O mestiço Brasileiro, filho de branco com índio, índio com negro e assim vai. Os Boiadeiros representam a própria essência da miscigenação do povo brasileiro: nossos costumes, crendices, superstições e fé. Ao amanhecer o dia, o Boiadeiro arrumava seu cavalo e levava seu gado para o pasto, somente voltava com o cair da tarde, trazendo o gado de volta para o curral. Nas caminhadas tocava seu berrante e sua viola cantando sempre uma modinha para sua amada, que ficava na janela do sobrado, pois os grandes donos das fazendas não permitiam a mistura de empregados com a patroa. É tal e qual se poderia presenciar do homem rude do campo. Durante o dia debaixo do calor intenso do sol ele segue, tocando a boiada, marcando seu gados e território. À noite ao voltar para casa, o churrasco com os amigos e a família, um bom papo, ponteado por um gole de aguardente e um bom palheiro, e nas festas muita alegria, nas danças e comemorações. Sofreram preconceitos, como os “sem raça”, sem definição de sua origem. Ganhando a terra do sertão com seu trabalho e luta, mas respeitando a natureza e aprendendo, um pouco com o índio: suas ervas, plantas e curas; e um pouco do negro: seus Orixás, mirongas e feitiços; e um pouco do branco: sua religião (posteriormente misturada com a do índio e a do negro) e sua língua, entre outras coisas. Da mesma maneira que os Pretos-Velhos representam a humildade, os Boiadeiros representam a força de vontade, a liberdade e a determinação que existe no homem do campo e a sua necessidade de conviver com a natureza e os animais, sempre de maneira simples, mas com uma força e fé muito grande. O caboclo boiadeiro está ligado com a imagem do peão boiadeiro – habilidoso, valente e de muita força física. Vem sempre gritando e agitando os braços como se possuísse na mão, um laço para laçar um novilho. Sua dança simboliza o peão sobre o cavalo a andar nas pastagens. Enquanto os “caboclos índios” são quase sempre sisudos e de poucas palavras, é possível encontrar alguns boiadeiros sorridentes e conversadores.

Saudação: Xetrôá Marrumba Xêtro

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INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

  • Cantiga deste Orixá
  • Link do mp3 https://www.casadesanto.com.br/portal/images/mp3/boiadeiro.mp3

IBÊJIS

IBÊJIS

 

Conhecido na Umbanda como Cosme e Damião e, erradamente identificado nos Candomblés como Erês, Ibeji é na realidade a divindade gêmea da vida - uma dualidade de existência que proporciona aos seus filhos certas vantagens em relação aos demais orixás. Chamado de Ibeji na nação Ketú ou Yorubá e Tobossi no Gege Vodú, esse orixá-Vodun se identifica no aspecto masculino como Tossé e no feminino como Tossá. Geralmente proporcionam aos seus filhos, famílias extensas ou o aparecimento de filhos gêmeos. Na Nação Angola, Ibeji é conhecido como Vounge Mona Ame.

O HOMEM DE IBÊJIS 

O amor para o filho de Ibeji, só faz sentido se for uma experiência alegre e bonita. Principalmente alegre, porque, como é uma pessoa de bom astral, adora fazer tudo na brincadeira. É um ótimo companheiro, sempre disposto a agradar e fazer surpresas. Ela, por sua vez, para conquistá-lo terá que estimular constantemente sua criatividade. Parceiro certo para realizar uma mulher em todos os sentidos, o homem de Ibeji ainda tem a qualidade de não ser possessivo. Só que para conquistá-lo será preciso vencer sua enorme desconfiança, porque morre de medo de se machucar.

A MULHER DE IBÊJIS

Pra ela, não há a menor dificuldade de conquistar quem quer que seja. Primeiro porque costuma ser fisicamente muito atraente. Depois, porque é naturalmente extrovertida, o que a coloca em destaque. Nunca espere que ela aceite com naturalidade a rotina, seja ela sentimental, social ou sexual. Não faz parte do seu temperamento, sempre ávido por novidades. Volúvel? Sim, como uma menina de 16 anos descobrindo o Mundo. Sexualmente inovadora, está sempre disposta a testar as mais variadas práticas eróticas, mas deixa bem claro para o parceiro que o amor, para ela, é sexo mas também integração mental e um jogo permanente de conquista. Espontânea e natural em assuntos do coração, não é possessiva e detesta ciúmes. 

Dia: Segunda-Feira

Número: 02

Cores: Variadas

Comida: Caruru

Frutas: variadas ou mistura de 2 doces colocados em matos e jardins

Saudação: Bêji Eró

Domínio: Tudo que diz respeito às crianças 

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OBÁ

OBÁ

Foi a terceira mulher de Xangô e sua Lenda fala de uma terrível rivalidade entre ela e Oxum, sua segunda esposa. Sabendo do apetite de seu marido, procurava sempre surpreende-lo com pratos de que gostasse. Um dia, Oxum resolveu pregar uma peça em Obá e apareceu usando um lenço enrolado em volta da cabeça, escondendo as orelhas. Disse que havia preparado suas orelhas numa receita muito especial, e servido a Xangô. Querendo agradar seu esposo, Obá resolveu imitar a rival. Cortou uma de suas orelhas e preparou a receita para Xangô. Ele ficou furioso, e Obá, percebendo que havia sido enganada, entrou numa violenta luta corporal com Oxum . Mais irritado ainda, Xangô fez explodir todo o seu furor. As duas mulheres, apavoradas, fugiram e se transformaram nos rios que levam seus nomes. No ponto onde esses rios se encontram, existem corredeiras e as ondas se agitam, numa lembrança da antiga disputa entre elas.

O  HOMEM  DE  OBÁ

O homem de Obá geralmente é alto, de boa aparência, atraente, comunicativo e narcisista. Ele não acredita que alguém possa amá-lo mais do que ama a si próprio. Isto porque ele ele descobriu seu corpo desde criança e por tal motivo passou a ter auto-admiração tornando-se aparentemente invulnerável até que apareça alguém que lhe mostre o que ele pensa sobre si. Por ser normalmente um homem socialmente realizado, costuma encastelar-se no que diz respeito ao campo sentimental. Desafiá-lo para coisas que nunca tenha feito, parece uma boa tática para se começar. Uma praia não muito frequentada, um barzinho distante e qualquer lugar que a pessoa possa ficar com ele. Sexualmente é um homem difícil pois aprendeu desde cedo a admirar-se e, por conseguinte, a não depender de ninguém nessa área. Portanto ele é virtualmente passivo. Deve-se elogiar seu corpo bonito e em seguida conquistá-lo com amor mais louco que se possa fazer. Pronto, ele está definitivamente conquistado um dos homens mais difíceis na área sentimental.

A  MULHER  DE  OBÁ

A mulher de Obá carrega consigo um dos maiores mistérios da origem humana. Ela é ao mesmo tempo uma guerreira, uma ninfa e uma serpente. Mesmo que ela tenha nascido no interior, sempre procurará um meio de se aproximar do litoral e, uma vez nele, procurará estabelecer o seu domínio em ilhas, penínsulas e praias abertas. Traz geralmente traços inconfundíveis em sua aparência. Os cabelos são longos, ou curtos no estilo "batidinho". Se for magra, realça uma forma acentuada de cintura e quadris, se for cheia, realça da mesma forma suas medidas. Em uma festa, ela age de duas maneiras específicas: ou destaca-se e atrai a atenção de todos ou retrai0se à espera de uma oportunidade de centralizar atenções. Por ser uma mulher diferente, gosta de colecionar experiências, as vezes desastrosas por causa de seu temperamento dominante. Seus pontos fracos são a projeção social, as festas nas quais possa se destacar e homens inteligentes. Jamais se ligará definitivamente a um homem medíocre, pois adora ser desafiada constantemente

  

Dia: Quarta-Feira

Número: 15

Côres: Rosa, coral, branco e marfim

Comida: Batata-da-Terra cozida em azeite doce e Amalá

Saudação: Obá Xiré Yá!

Domínio: Terra, ventos, redemoinhos

 

 

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INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

  • Cantiga deste Orixá
  • Link do mp3 https://www.casadesanto.com.br/portal/images/mp3/Oba.mp3

EWÁ

EWÁ

Ewá é a única divindade do Panteon Afro-Brasileiro que só responde na Nação Gêge. Ela é a Senhora das Ilhas e Penínsulas, apresentando-se como uma guerreira e ao mesmo tempo como um Ninfa, ora segurando a serpente Encantada, ora empurrando a balança de sua justiça particular. Em quaisquer dos casos, ela carrega em si o mistério da Origem dos planetas água e Terra. Entre ela e Obá-Olokum(Olissassa), Senhor dos Oceanos, o equivalente a Netuno, existe o elo que liga a origem da vida à continuidade da mesma. Por esta razão, todas as pessoas que são filhos ou filhas de Ewá, tem uma missão espiritual ou social no contexto do país onde nasceu e a visão de tudo. Ewá é a rainha do céu estrelado e dona da Ilha de Santa Catarina.

 

O  HOMEM  DE  EWÁ

Muito difícil, este homem parece vacinado contra o amor. Geralmente alto, de aparência, atraente e comunicativo, ele acha que ninguém é digno de amá-lo e coloca o afeto em segundo plano. Toda essa auto-admiração transforma-se num bloqueio difícil de vencer. Mas pode-se tentar. Uma idéia é desafiá-lo para fazer coisas que nunca tenha feito antes. Tipo levá-lo a um restaurante escondidinho" ou a uma praia deserta. Outra tática - esta é a mais importante - é deixar bem claro que a admiração que se tem pelo seu corpo. Que ele próprio acha o máximo, mas que nem por isso faz dele um bom parceiro sexual. É que o filho de Ewá é passivo demais nesse assunto e será preciso agarra-lo na marra. Lembrando sempre de elogiar os detalhes do seu corpo, "o mais bonito do mundo".

A  MULHER  DE  EWÁ

Ela tem traços inconfundíveis: cabelos vistosos, cintura e quadris acentuados e proporções perfeitas. Num grupo pode chamar sobre si as atenções de imediato ou então retrair-se à espera de que a "descubram". De qualquer modo, pelo seu comportamento ou pela sua aparência física, a filha de Ewá nunca passará despercebida, porque é uma misteriosa de guerreira, ninfeta e serpente. Dominadora, inteligente, só se liga em homens também especiais, porque adora ser desafiada por adversários fortes. Sexualmente, seu ponto fraco é o pé, e sua grande arma, os beijos melosos. Como parceira erótica, tem grande versatilidade: gosta tanto de dominar o homem quanto de se submeter a ele.

  

Dia: Quarta-Feira

Número: 15

Côres: Branco, Marfim, Vermelho, Coral

Comida: Batata-da-Terra cozida com azeite doce

Saudação: Hi Ho Ewá!

Domínio: Ilhas, penínsulas

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IRÔKO

IRÔKO

Orixá Irôko ou Yroko pouco cultuado no candomblé, mas um orixá muito respeitado pelos africanos, sendo um santo que representa a ancestralidade. Irôko representa o tempo. É a árvore primordial. A primeira dádiva da terra (Oduduwa) aos homens. Existe desde o princípio dos tempos e a tudo assistiu, a tudo resistiu e resistirá. Mesmo assim é pouco cultuado no candomblé brasileiro. Irôko é a essência da vida reprodutiva. Do poder da terra. Alguns mitos dizem que Irôko é o cajado de Oduduwa, a terra, que através dele ensina os homens o sentido da vida. É a permanência dentro da impermanência e impermanência na permanência. O ciclo vital que não muda com o transcorrer da eternidade. A infinita e generosa oferta que a natureza nos faz, desde que saibamos reverenciá-la e louvá-la. É também conhecido nos candomblés como “Tempo”, embora seja uma designação própria do rito angola. Diz o mito que no princípio de tudo, a primeira árvore nascida foi Irôko. Ele era capaz de muita magia, tanto para o bem quanto para o mal, e se divertia atirando frutos aos pés das pessoas que passavam. Quando não tinha o que fazer, brincava com as pedras que guardava nos ocos de seu tronco. Um dia, as mulheres de uma aldeia próxima ficaram todas estéreis, por ação das Iyamis oxorongás. Então elas foram a Irôko e pediram a fertilidade. Irôko, contudo, exigiu dádivas em troca, pois é preciso abrir espaço para receber dons, como é preciso perder as flores para receber frutos. As mulheres concordaram e prometeram muitos presentes. Uma delas, contudo, tendo como única riqueza seu filho, prometeu dar a Irôko esta criança. Quando engravidaram, as mulheres foram a Irôko e fizeram as oferendas. Menos a que prometera a criança, pois ela amava muito o filinho. Irôko ficou muito zangado e aguardou o dia em que a criança brincava ao redor dele e a raptou. Quando a mãe foi buscar a criança, Irôko lembrou a mulher de sua promessa, ameaçando matar o outro filho que lhe dera, caso ela retirasse “sua” criança dali. Então a mulher, desesperada, procurou o babalaô, que jogando os búzios sugeriu que ela mandasse fazer um boneco de madeira com as feições de uma criança, banhasse com determinadas ervas e quando Irôko estivesse dormindo, substituísse o a criança pelo boneco. E assim ela fez. Até hoje se pode ver, nas gameleiras brancas o bebê de Irôko, repousando deitado em seus galhos. Em suas copas vivem também as Iyamis Oxoorongás, as ajés (feiticeiras) da floresta.

 

OS  FILHOS  DE  IRÔKO

Os filhos de Irôko são tidos como faladores, ciumentos, camaradas, inteligentes, competentes, teimosos, turrões e generosos. Gostam de diversão: dançar e cozinhar; comer e beber bem. Apaixonam-se com facilidade e gostam de liderar. Dotados de senso de justiça, são amigos queridos, mas também podem ser inimigos terríveis, no entanto, reconciliam-se facilmente. Um grande defeito dos filhos deste orixá, sabido entre as pessoas que frequentam os terreiros de umbanda; é o facto de não conseguirem guardar segredos.

 

Dia: segunda-feira

Côres: branco, verde (ou cinza) castanho

Símbolo: tronco das árvores

Domínios: Ancestralidade

Saudação: Iroko Issó! Eró! Iroko Kissilé!

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INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

  • Cantiga deste Orixá
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